Desafio

Comecei hoje a ensaiar a variação de Kitry, do primeiro ato, conhecida como a variação do Desafio.
Aí fiquei pensando que pode ser bom escrever sobre os ensaios e um dia ler aqui as emoções que um ballet causam na gente. 
Quem sugeriu esta variação foi a Thomioka, e não pensei muito a respeito, porque eu acho que o bom bailarino, acima de tudo, aceita o que lhe é proposto. Ao menos eu gostaria de ser assim SE eu fosse uma bailarina fodona, o que não é o caso. Mas a proposta que eu sempre tive para a dança é de fazer o melhor dentro do limite. E, veja só, fazer uma Kitry ok já é algo a se orgulhar.
Vamos com fé.
Hoje só arrumamos a versão, que não é diferente das outras que vemos nos vídeos. Não tem muito o que remontar. E, como eu previa, tenho mais dificuldade com os saltinhos nas pontas do que com as 16 piruetas que encerram esta variação. Nota mental: a música é o verdadeiro desafio. Não se apavorar com ela garante o resultado.
Olé! Olha aí a bolha que nasceu e que está devidamente batizada.

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